Querido pela sociedade de Brasília, Roberto Alves de Morais, mais conhecido carinhosamente como “Robertinho”, faleceu no fim da noite desta sexta-feira (6), após uma longa batalha contra um câncer de laringe. Ele estava sob cuidados médicos durante os últimos meses de sua luta. Discreto e sempre cativante, o empresário era marido da gaúcha-carioca-brasiliense Claudia Peralta , uma das personalidades mais adoradas da capital federal.
O casal estava oficialmente junto havia 33 anos, desde 1991, e teve Mateus como fruto do relacionamento duradouro, o qual foi admirado por muitos amigos e colegas que testemunharam a cumplicidade dos dois. Eles celebraram a união em uma cerimônia na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, no dia 6 de fevereiro de 1993.
Nascido em Belo Horizonte, Robertinho chegou a Brasília ainda bebê, em 1960, e participou ativamente do cenário social e cultural da cidade, deixando sua marca com seu sorriso largo, inteligência e paixão por correr pelas ruas do Lago Sul, onde morou durante toda a vida. Ele era filho de Roberto Maurício de Morais, empresário pioneiro e fundador do Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário (Sindimam-DF), e de Emmanoelita de Morais. Seu pai faleceu em 2017.
De alma leve e com personalidade extremamente carismática, Claudia Peralta se despede neste sábado (7) do grande amor da sua vida, após uma união admirada por tantos. Ainda não há confirmação sobre o horário das homenagens de despedida ao já saudoso Robertinho.
O GPS|Brasília se solidariza com Claudia, Mateus e todos os familiares e amigos neste momento de profunda dor.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.