Novo mês, novos conteúdos no streaming. Setembro chegou e, assim como toda virada de mês, novas séries e filmes entram para o catálogo das plataformas.
Entre as novidades mais aguardadas, episódios finais da 4ª temporada de Emily em Paris chegam à Netflix no dia 12 de setembro.
Filmes recém-saídos do cinema também farão parte das opções disponibilizadas no Amazon Prime, como Assassino Por Acaso, Imaculada e Kung Fu Panda 4.
Confira todas as novidades:
Netflix
O Casal Perfeito – 5 de setembro
Emily em Paris (4ª temporada – Parte 2) – 12 de setembro
Feios – 13 de setembro
O Agenda Faixa-Preta – 13 de setembro
Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais – 19 de setembro
As Três Filhas – 20 de setembro
Ninguém Quer – 26 de setembro
A Criatura Gyeongseong (2ª temporada) – 27 de setembro
Prime Video
Magic Mike: A Última Dança – 2 de setembro
Lisa Frankenstein – 2 de setembro
A Garota de Miller – 4 de setembro
O Cara da Piscina – 6 de setembro
65: Ameaça Pré-Histórica – 7 de setembro
Assassino Por Acaso – 12 de setembro
Imaculada – 13 de setembro
Garotas em Fuga – 16 de setembro
He Went That Way – 18 de setembro
Ilha da Tentação: Brasil – 20 de setembro
Armageddon Time – 23 de setembro
Kung Fu Panda 4 – 25 de setembro
Killer Heat – 26 de setembro
Max
O Livro de Clarence – 6 de setembro
Um dos Nossos: David Chase e a Família Soprano – 7 de setembro
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.