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Advogado diz que Trump está com ‘raiva’ e não aceitará acordo judicial

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Trump foi denunciado por crime de subornp
Reprodução/Instagram @realdonaldtrump

Trump foi denunciado por crime de subornp


Um dos advogados de Donald Trump, Joe Tacopina, afirmou nesta sexta-feira (31) que o ex-presidente dos Estados Unidos não aceitará acordo judicial em relação ao seu indiciamento de suborno, expedido na última quinta-feira (30).

Em entrevista concedida à NBC News, o jurista afirmou ainda que “não há crime” na denúncia conta os ex-mandatário norte-emaricano, acusado de subornar a atriz pornô Stormy Daniels.

“O presidente Trump não aceitará um acordo judicial neste caso. Isso não vai acontecer”, disse Tacopina. “Não há crime. Não sei se isso vai a julgamento porque temos desafios legais substanciais”, declarou o advogado.

Joe pontuou também que Trump não vai “se esconder em Mar-a-Lago”, e que a sua equipe jurídica ainda não sabe ao certo a quantidade de acusações que o ex-presidente norte-americano enfrenta atualmente.


Trump está com raiva, diz advogado

Já em entrevista concedida à CBS News, Tacopina ressaltou que Donald Trump não encontra-se “preocupado” diante da denúncia. Ele enfatizou que o sentimento do ex-mandatário é de “raiva” e que elestá sendo preseguido politicamente.

“Ele não está nem um pouco preocupado. Quero dizer, ele está chateado, com raiva. Ele está sendo perseguido politicamente. Isso está claro para muitas pessoas – não apenas na direita, mas na esquerda – e nós, como americanos, honestamente deveríamos estar preocupados. Hoje é Donald Trump, amanhã, vai ser um democrata. No dia seguinte pode ser seu irmão, ou seu filho, sua filha”, exclamou.

Leia mais: Donald Trump classifica denúncia como ‘interferência eleitoral’

Na sequência, o advogado afirmou que Trump ficou chocado com a confirmação da denúncia, mas que ele está “pronto para lidar com isso”. Disse também que os norte-americanos precisam ficar preocupados com “a queda do estado de direito”.

“[…] o que aconteceu aqui é um caso que não teria sido movido contra outro indivíduo neste país se seu nome não fosse Donald Trump, perseguido por um promotor que obviamente tem opiniões políticas muito diversas do presidente. Então, é um caso muito preocupante porque não há crime aqui.”, exclamou.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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