O músico e multi-instrumentista Paulo Santos, cofundador do grupo Uakti, sobirá ao palco do CCBB Brasília , na próxima terça-feira (3), como parte da programação da exposiçãoNatureza Urbana , durante a abertura da mostra na Galeria 1.
No show que promete envolver o público em uma experiência musical única, Paulo mescla plataformas tecnológicas modernas com instrumentos acústicos artesanais, criando um ambiente sonoro contemporâneo. Dentre os instrumentos, o público poderá conhecer criações inusitadas de Marco Antônio Guimarães e Josefina Cerqueira, além de peças únicas recebidas de luthiers e criadores durante suas viagens pelo Brasil e exterior.
Além disso, o percussionista também assina a trilha sonora do Pavilhão de Vidro, que abriga parte da mostra, na área externa do CCBB. O evento contará com uma visita guiada pelas curadoras e artistas da exposição, além de praça de alimentação.
A entrada é gratuita, e os ingressos estão disponíveis no site e na bilheteria do CCBB.
Serviço
Show de Paulo Santos – Abertura da exposição “Natureza Urbana” Quando: 3 de setembro (terça), a partir das 18h Onde: CCBB Brasília – Jardim Entrada: Gratuita Classificação indicativa: Livre
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.