A gama agora está completa. A linha Haval da GWM estreia uma opção de híbrido plug-in com preço competitivo e oferta generosa de equipamentos. O H6 PHEV19 preenche uma lacuna importante de preço, mas sempre com motorização e acabamentos de qualidade, uma marca da montadora no Brasil. A nova versão está disponível na Jorlan-ev.
A linha Haval no Brasil já conta com o HEV2, um híbrido leve que custa R$ 216 mil e o PHEV34, com bateria de 34 kilowatts (KW) e preço de R$ 281 mil. A versão esportiva é a GT, que é vendida por R$ 319 mil e entrega 393 cavalos.
Por R$ 239 mil, o PHEV19 está posicionado acima da HEV2 e abaixo da PHEV34. O lançamento da GWM tem uma bateria de 19 KW, o que é capaz de rodar uma distância de 115 quilômetros utilizando apenas o motor elétrico. O conjunto mecânico tem 326 cavalos de potência e 54 kgfm de torque, graças ao motor 1.5 turbo de injeção direta de gasolina combinado ao propulsor elétrico.
A combinação desses dois motores traz um desempenho interessante. São necessários 7,6 segundos para atingir os 100 km por hora. No ciclo híbrido, o consumo de combustível ultrapassa os 20 km por litro. Essa versão tem tração dianteira 4×2, o que é mais do que suficiente para a rodagem urbana, já que são poucos os donos que vão precisar enfrentar o off Road.
É possível recarregar a bateria até 100% em três horas em corrente alternada (AC). Para carregadores de corrente contínua DC, o carregamento vai de 30% a 80% em 28 minutos. É um prazo suficiente, por exemplo, para uma parada de almoço.
São quatro modos de condução: eco, normal, sport e neve. O motorista escolhe o ajuste a depender do percurso a ser feito, o que interfere na aceleração e no consumo de gasolina e de bateria. O condutor também escolhe se pelos modos híbrido ou 100% elétrico.
Design contemporâneo
O PHEV19 inaugura uma nova padronagem no interior, a mescla de preto e off-white, com um friso em bronze. No resto da linha Haval, o estofamento escuro é uma tradição. A parte interna do modelo tem comodidades como bancos em couro, acabamento em soft touch, teto solar, central multimídia de 12,3 polegadas (conectividade com Android Auto e Apple Car Play sem fio), carregador de celular por indução de 15 watts e wi-fi 4G para os passageiros.
Os bancos da frente têm ajuste elétrico e ventilação, com ajuste de lombar para o motorista. O head up display projeta no parabrisas o velocímetro, informações sobre chamadas e navegação. Além da possibilidade de conectar smartphones, o PHEV19 tem GPS nativo com função live traffic, o que ajuda nas rotas de navegação em tempo real. O ar-condicionado é dual zone com saídas para o banco traseiro. Os ocupantes têm também à disposição quatro entradas USB para carregamento de equipamentos.
Na parte exterior, a estética é a mesma da linha Haval, mas com rodas de liga leve de 19 polegadas com desenho exclusivo da versão. O conjunto óptico é integralmente composto de LEDs. O design remete à robustez com linhas contemporâneas. O cliente pode optar por seis opções de cor: azul topázio, branco ágata (fotos), cinza diamante, marrom citrino, preto hematita e vermelho granada.
Tecnologia e automação
Os equipamentos de segurança são uma marca registrada da GWM. O veículo tem condução semiautônoma nível 2+, o que significa que o carro acelera, freia e se mantém na pista automaticamente, mas com a supervisão do motorista. São cinco câmeras e dois radares que monitoram os arredores do veículo. Esse sistema é capaz de acionar frenagens autônomas em baixas velocidades. As placas de trânsito e os limites de velocidade são monitorados constantemente pelo sistema.
O PHEV19 conta ainda com controle de cruzeiro adaptativo, freios dotados de ABS e EBD com distribuição eletrônica de frenagem, controle de tração, sistema Second Collision Mitigation, que aciona os freios em caso de colisão traseira para evitar engavetamento, Smart Cornering, que adapta a velocidade de acordo com as curvas e assistente de descida em declive, e assistente de ponto cego.
Uma comodidade interessante desse modelo da GWM é o Auto Reverse Assistance. Ao ativar esse recurso, o carro refaz os últimos 50 metros percorridos e reconhece novos obstáculos. Ou seja, é possível até voltar para buscar um objetivo esquecido em casa.
Com carga na bateria, é possível habilitar uma função para usufruir da energia armazenada. A porta de carregamento externa vira, com o auxílio de um adaptador, uma tomada de 20 amperes. Assim, caso o motorista esteja em um local sem eletricidade, poderá utilizar o carro como um gerador.
Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.