O evento marca não só uma oportunidade única de aprendizado com um dos grandes nomes do judô brasileiro, mas também o lançamento oficial do primeiro núcleo de judô do Fidas, em Ceilândia. Para conduzir esse projeto, estão à frente do projeto pedagógico o Professor Vinícius Sakamoto, um atleta consagrado no cenário nacional da modalidade, e o sensei Vitor Hugo Tranquilini, que foi um grande atleta representando Brasília. Juntos, eles trarão uma vasta experiência e conhecimento técnico para orientar e inspirar os novos praticantes, garantindo a qualidade e o desenvolvimento do núcleo.
O aulão visa fomentar a prática do judô na comunidade, incentivando jovens e adultos a se envolverem com o esporte, que é conhecido por seus benefícios tanto físicos quanto mentais.
Alexandre Fidalgo, presidente do Fidas, destacou a importância desse evento para a comunidade de Ceilândia.
“A chegada do nosso primeiro núcleo de judô é um marco para o Fidas e para a região. Ter um atleta do calibre do Guilherme Schimidt participando desse momento é extremamente significativo. O judô é mais do que um esporte; é uma ferramenta de educação, disciplina e inclusão. Fomentar o judô em Ceilândia é oferecer às nossas crianças e jovens uma oportunidade de crescimento pessoal e social, além de promover a saúde e o bem-estar”, afirmou.
O evento é aberto ao público, e todos os interessados estão convidados a participar e prestigiar esse momento especial para o esporte na Ceilândia. O aulão será uma oportunidade única para aprender com um atleta de alto nível e fazer parte do desenvolvimento do judô na região.
Serviço:
Evento: Aulão de judô com Guilherme Schimidt Data: 28 de agosto de 2024, quarta-feira Horário: A partir das 20h Local: IFB Ceilândia, Núcleo de Judô do Fidas Endereço: QNN 26 Área Especial – Ceilândia, Brasília – DF, 72220-260 Entrada: Gratuita
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.