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MUNDO

Rússia realiza maior ataque aéreo à Ucrânia desde o início da guerra

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Imagem divulgada em 12 de agosto de 2024 pelo Ministério da Defesa da Rússia de um drone russo atacando veículos blindados ucranianos na região russa de Kursk

Imagem divulgada em 12 de agosto de 2024 pelo Ministério da Defesa da Rússia de um drone russo atacando veículos blindados ucranianos na região russa de Kursk

Nesta segunda-feira (26), a Rússia lançou o maior ataque aéreo contra a Ucrânia desde o início do conflito, que já dura dois anos e meio. A ofensiva envolveu o disparo de mais de 200 mísseis e drones, atingindo Kiev e diversas outras cidades ucranianas.

Na capital ucraniana, Kiev, foram registradas pelo menos sete explosões. Os moradores buscaram refúgio nas estações de metrô enquanto os bombardeios intensificavam. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o comandante da Força Aérea da Ucrânia, Mykola Oleshchuk, confirmaram que esta foi a maior ofensiva aérea da Rússia desde o início da guerra. Zelensky apelou para que os países europeus aumentem o suporte com sistemas de defesa aérea e mísseis para enfrentar a ameaça russa.

“É crucial que nossos parceiros cumpram os compromissos que fizemos juntos, especialmente em relação aos sistemas de defesa aérea. Devemos unir nossos esforços para abater os mísseis e drones russos”, declarou Zelensky.

De acordo com Oleshchuk, os sistemas de defesa aérea ucranianos conseguiram interceptar 102 dos 127 mísseis lançados e 99 dos 109 drones. Oleshchuk descreveu o ataque como “o mais maciço” desde o início do conflito, incluindo ofensivas aéreas, terrestres e navais.

Canais do Telegram relataram explosões em várias regiões da Ucrânia. Em Lutsk, no noroeste, um prédio de apartamentos foi atingido por um bombardeio. Os governadores das regiões de Odessa e Zaporizhzhia, no sul, e de Kharkiv, no nordeste, também relataram explosões e instruíram os moradores a buscar abrigo.

Na região de Poltava, no centro do país, cinco pessoas ficaram feridas devido a um ataque contra uma área industrial, conforme relatado pelo governador Filip Pronin. A operadora ucraniana de energia DTEK anunciou cortes na rede elétrica em resposta aos ataques.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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