A Confederação Brasileira de Futebol ( CBF ) anunciou que o Mané Garrincha será o palco da partida da seleção brasileira com o Peru pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. O confronto está marcado para o dia 15 de outubro, a partir das 21h45 (horário de Brasília).
A última vez em que a seleção masculina jogou em Brasília com a presença da torcida foi antes da Copa América de 2019, quando derrotou o Catar por 2 x 0. Dois anos depois, o Brasil superou a Venezuela por 3 x 0 no mesmo estádio. Na época, o jogo não teve a presença de torcida por causa das restrições causadas pela pandemia de covid.
Para receber a partida o estádio está passando pela troca total de gramado. A expectativa é que o serviço seja concluído até a próxima sexta-feira (23). Desde a reinauguração do estádio, o time masculino brasileiro disputou seis jogos na capital federal. No ano passado, a seleção feminina se despediu do país no Mané Garrincha antes de disputar a Copa do Mundo.
Convocação para os jogos de setembro O técnico Dorival Júnior vai fazer, nesta sexta-feira (23), o anúncio da convocação da equipe para os dois próximos compromissos das Eliminatórias. A relação vai ser divulgada na sede da CBF, no Rio, a partir das 11h30. Os jogos são referentes às 7ª e 8ª rodadas do torneio. O primeiro duelo vai ser no dia 6 de setembro, diante do Equador, no estádio Couto Pereira, em Curitiba. Quatro dias depois, o Brasil viaja a Assunção para enfrentar o Paraguai no estádio Defensores del Chaco.
O Brasil ocupa a sexta colocação na classificação com sete pontos em seis partidas. A Argentina aparece como líder isolada (15) seguido do Uruguai (13) e Colômbia (12). À frente da seleção na tabela estão ainda a Venezuela (9) e o Equador (8). O aproveitamento do time dirigido por Dorival é realmente preocupante. Até aqui, a equipe obteve apenas duas vitórias, empatou com os venezuelanos na terceira rodada e vem de três derrotas seguidas. (Com Estadão Conteúdo)
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.