Um dos maiores compositores e músicos de toda história, Wolfgang Amadeus Mozart será revivido na capital do País. O Coral do Conservatório de Música e Artes de Brasília (CMAB) e o coral Schola Cantorum apresentam em agosto de 2024 o Réquiem em Ré Menor, K.626 , uma das obras mais conhecidas do compositor .
Regência de Felipe Ayala, Orquestra de Câmara da Ópera Nacional do Brasil e grande elenco se apresentam em única sessão, no dia 25 de agosto, domingo, às 19h, no Teatro da Escola de Música de Brasília (EMB).
Requiem em Ré Menor, K. 626 é uma obra de Mozart composta em 1791 para coro, solistas e orquestra. O texto é baseado na missa de réquiem da liturgia católica romana, uma missa em memória dos mortos (Requiem aeternam – Repouso Eterno).
O clássico se tornou ainda maior, já que Mozart morreu durante a composição da peça. Em cena os solistas Renata Dourado (soprano), Janette Dornellas (mezzo-soprano), Roger Vieira (tenor) e Philipe Moura (baixo) dão vida a megaprodução assinada por Renata Dourado.
“É uma ópera solene, com um ar misterioso e de suspense. Foi como se Mozart estivesse escrevendo a sua própria missa de morte na época. Temos a honra de trazer essa obra impecável para a Escola de Música de Brasília”, destaca Dourado.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.