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POLÍCIA

Polícia Civil e Politec participam de campanha nacional para coletar DNA de parentes de desaparecidos

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A Polícia Civil, por meio do Núcleo de Pessoas Desaparecidas da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), reúnem esforços para o lançamento da Campanha Nacional de Coleta de DNA de Pessoas Desaparecidas.

A campanha do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) ocorre entre 26 e 30 de agosto e tem como objetivo principal coletar materiais biológicos de familiares de pessoas desaparecidas para buscas no Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG).

O trabalho tem por finalidade possibilitar a identificação de pessoas desaparecidas por meio de exames de bancos de perfis genéticos. Desta forma, com a tecnologia disponível, é possível identificar vínculos genéticos entre as pessoas cadastradas no banco.

Para realizar a doação do material, o familiar deverá procurar as delegacias locais com o boletim de ocorrência que registrou o desaparecimento, sendo posteriormente encaminhado para os pontos de coletas da Politec em todo estado de Mato Grosso.

As amostras de DNA serão processadas e, posteriormente, comparadas com o material genético oriundo de restos mortais de cadáveres não identificados armazenados nos institutos médico-legais em busca da identificação destas pessoas.

Identificação de ossada

Em junho deste ano, os esforços resultaram na primeira identificação de pessoa desaparecida com o auxílio do Banco Estadual de Perfis Genéticos (BEPG).

Os restos mortais de vítima desaparecida em 2021 foram encontrados em 2023 e comparado com material genético de familiares. Buscas realizadas por peritos criminais no banco apontou para coincidência para identificação de vínculo genético entre duas amostras constantes no banco de dados estadual.

O coordenador do Núcleo de Pessoas Desaparecidas e autoridade central da campanha em Mato Grosso, delegado Roberto Amorim, destacou que a coleta de DNA é perene, porém o lançamento da campanha é fundamental para que o trabalho seja divulgado e mais abrangente.

“É uma forma de realizar uma busca ativa de pessoas desaparecidas, que pode auxiliar na resolução de diversos casos e trazer respostas às famílias, que continuam esperando por qualquer informação sobre o familiar ausente”, disse o delegado.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Joias furtadas de vítima são recuperadas pela Polícia Civil em empresa de penhor em Cuiabá

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Aproximadamente R$ 300 mil em joias, produto de furto qualificado pelo abuso de confiança, foram recuperadas pela Polícia Civil, na quinta-feira (07.11), em investigação realizada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá.

As joias, entre anéis, correntes, brincos e pulseiras, foram subtraídas por uma funcionária da residência e localizadas em uma empresa de penhor em Cuiabá.

As investigações iniciaram no mês de outubro, quando a vítima procurou a delegacia, relatando que possuía uma funcionária de confiança, que trabalhava com ela há 15 anos e tinha total liberdade dentro casa.

Porém há pouco, diversas joias e dinheiro passaram a sumir da residência, tendo a vítima recebido informações de que sua funcionária estava envolvida no furto dos itens.

Diante das informações passadas, a equipe de policiais da Derf realizou diligências, conseguindo recuperar as joias​, que haviam sido penhoradas.

Os itens furtados foram restituídos à vítima. As investigações seguem em andamento, em inquérito policial instaurado na Derf, para responsabilização da autora do crime.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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