Prepare-se para uma tarde repleta de alegria e diversão. A dupla de palhaços mais famosa da América Latina, Patati Patatá, retorna a Brasília com o espetáculo Sorrir & Brincar . O show, que mistura música e teatro, acontece no dia 24 de agosto, às 15h, no Centro de Convenções Ulysses.
Com direção artística de Igor Faria, o espetáculo promete entreter toda a família com clássicos infantis como Tindolelê e Piuí Abacaxi , além de sucessos como Dança do Macaco e Lorô .
Após a apresentação, as crianças terão a oportunidade de tirar fotos com os personagens, tornando o momento ainda mais especial.
Ingressos
Poltrona especial: R$60
Poltrona Premium: R$80
Lounge Central para duas pessoas: R$180
Crianças de colo até 2 anos não pagam. Sessão de fotos incluída para todos os ingressos
Serviço:
Patati Patatá em Sorrir & Brincar Data: 24 de agosto (sábado) Horário: 15h Local: Centro de Convenções Ulysses Classificação indicativa: livre Duração: 70 minutos Vendas:Bilheteria Digital
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.