Em comunhão com o pensamento do Papa Francisco , o projeto urbanístico da Cidade Rahamim foi desenvolvido pela Aliança da Misericórdia . Com o intuito de arrecadar fundos para a ação, o casal Mônica Monteiro e Fernando Schiavo abriu a porta de sua residência para uma missa presidida pelo Padre Henrique.
Com a presença de autoridades do judiciário e empresários, o ato ecumênico proferiu sobre o carisma da misericórdia, a importância da busca pela vida eterna e a doação e a caridade como um gesto concreto de amor ao próximo.
O momento intimista foi repleto da presença de Deus. Ao final da missa, que foi toda cantada, os presentes receberam uma bênção especial do Padre Henrique.
Confira os registros da missa:
Mônica Monteiro, Padre Henrique e Fernando Schiavo
Paula Santana e Padre Henrique
Diácono Júlio Neto e Suleica Hagen
Flávio Marcilio e Janete Vaz
Ana Araújo, Antônio Araújo e Soraya Araújo
Bia Garotti e Alex Mansur
Padre Henrique e Bia Guimarães
Bia Hauptmann, Luiz Roberto Barcelos e Diácono Júlio Neto
Bruno Vaz, Cássio Veiga, Sandra Rodrigues e Paulo Lopes
Carla Jorge
Cleber Pires, Cida Pires, Bernardete Martins e Mônica Monteiro
Miguel Pereira Neto e Rosane Rosolem
Loli Argello e Isadora Argello
Esperança Mello de Paula, Ana Carolina de Paula e Sophia Mello de Paula
Nancy Andrighi e Mônica Monteiro
Paulo Lopes, Mônica Monteiro e Sandra Rodrigues
Paulo Lopes, Sandra Rodrigues, Eloisa Azevedo Dobson e Willie Dobson
Paulo Lopes, Sandra Rodrigues, Mayara Barretti e Ivan Prado
Reca Cavalcanti, Patrícia Minteiro e Jaqueline Gil
Rosilda Prates, Mônica Monteiro, Bia Guimarães, Padre Henrique, Fernando Schiavo, Bia Hauptmann, Diácono Júlio, Paula Santana e Luísa Correa da Veiga
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.