Mais de três décadas em Brasília e o saldo é de muito sucesso. Com um público fiel, a CASACOR retornou oficialmente à Arena BRB Mané Garrincha e, para comemorar esta edição e os 32 anos da mostra, convidados, entre arquitetos, jornalistas e influenciadores, se reuniram para um tour exclusivo.
A avant-première inaugurou a edição de 2024, que ocorre de 15 de agosto a 16 de outubro. Os convidados, embalados por músicos da Vital, tendo participação da cantora Gabriela Costa, conheceram em primeira mão os 43 ambientes do ano. O menu teve assinatura do Federal Buffet.
Para marcar a abertura, Eliane Martins, Moema Leão e Sheila Podestá, organizadoras da mostra, realizaram o famoso corte da faixa.
Eliane Martins, Moema Leão e Rose Rainha
Nathalia Abi-Ackel, Moema Leão, Narcisa Leão e Luíza Bittar
Toni Luz e Amanda Luz
Walleria Teixeira e Ney Lima
Roberta Mandelli, Yasodhara Chaibubi e Ricardo Secunho
Sheila Podestá, Joyce França e Daiane Pontes
Toni Luz, Soraia Tupinambá, Eliane Martins, Amanda Luz, Moema Leão e Caetana Franarin
Jane Godoy, Valesca Hadelich, Virgínia hogan e Sheila Podestá
Julyana Amorim, Cristiane Coelho, Eliene Lucindo e Marcelo Chaves
Miguel Gustavo e Gui rodrigues
Mariana Lombardi e Moema Leão
Marcos chain e Eliane Martins
Marcella Schiavoni e Felipe Zorzeto
Luiz Eduardo Brandão e Marcelo Motta
Luciano Pena e Vinicius Alano
Erick Camilo e Ana Paula
Elisa Fraga e Guilherme Bussamra
Jade Ávila e Gabriela Gontijo
Glauter Suassuna e Isadora Almeida Dias
Fernanda Souza, Mariana Lombardi e Verônica Lacerda
Cristiane Coelho e Eliene Lucindo
Caio Mendonça, Luan peres e Clayton Camargos
Alexandre Lobo, Eliene Lucindo e Francisca Amaro
Agustin Roca e Gabriela Schindel
Maria Araújo
Renata Ciccarini
Larissa Dias
Os espaços são assinados por 71 profissionais inspirados no tema da CASACOR 2024 De Presente, o Agora. Ele propõe um resgate da ancestralidade para o presente e o futuro e faz um convite à reflexão sobre o legado que o planeta quer deixar para as gerações futuras.
Entre as novidades estão as galerias de arte e operações gastronômicas assinadas por três chefs renomados: o dinamarquês Simon Lau, o francês Guillaume Petitgas e o brasiliense Thiago Paraiso.
“O tema deste ano da CASACOR Brasília é um convite para que todos possam refletir sobre as decisões do dia a dia, já que para vislumbrar o futuro, precisamos de uma sociedade consciente no presente. Acreditamos ser nosso papel, enquanto mostra, propor um setor que tenha um olhar de valorização das raízes e mais sustentável, associado às transformações que acontecem no mundo”, afirmam Eliane Martins, Moema Leão e Sheila Podestá, anfitriãs da noite de abertura.
Serviço
32ª CASACOR Brasília
Quando: 15 de agosto a 16 de outubro
Special Sale: 15 e 16 de outubro
Onde: Arena BRB Mané Garrincha
Visitação: de terça a sexta-feira, das 15h às 22h. Sábados e feriados, das 12h às 22h. Domingo, das 12h às 21h
Ingressos: R$ 96 (inteira) e R$ 48 (meia para estudante, professor, PCD e seu acompanhante e pessoas com 60 anos ou mais). Obrigatória a apresentação da carteirinha/comprovação de pagamento da instituição/documento de identidade e válido com foto. Crianças até 11 anos não pagam mediante documento.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.