A Câmara Legislativa do Distrito Federal ( CLDF ) cancelamento a sessão ordinária prevista para a tarde desta terça-feira (13), em respeito às vítimas do trágico incêndio ocorrido em Planaltina .
O incêndio, que devastou uma residência e resultou na morte de cinco pessoas, incluindo três crianças, abalou a comunidade local. Ainda não há a causa confirmada do início das chamas.
O presidente da CLDF, Wellington Luiz (MDB), expressou seus sentimentos em nome da Casa Legislativa. “Este lamentável acontecimento nos causou grande comoção. A decisão visa respeitar o luto e externar nossos sentimentos às famílias afetadas pelo trágico evento”, afirmou Luiz.
A presidente da Comissão de Segurança da CLDF, deputada Doutora Jane (MDB), também determinou o cancelamento da reunião da comissão em solidariedade às vítimas e suas famílias.
Além disso, a audiência pública programada para discutir a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) foi adiada para o dia 20 de agosto, às 19 horas, e será realizada na sede da Associação Comercial de Planaltina.
O adiamento visa permitir que a comunidade e as autoridades possam se dedicar ao luto e às questões emergenciais relacionadas à tragédia.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.