A Cidade Estrutural tem combatido o descarte irregular de lixo na região. Operações de limpeza realizadas nos últimos dias retiraram mais de 80 toneladas de resíduos das ruas, trabalho que incluiu a remoção de móveis, madeira e restos de construção. As ações são executadas de forma rotineira, com o objetivo de manter as vias públicas limpas e reduzir a demanda diária.
O descarte irregular tem sido mais frequente em bairros como Santa Luzia, onde caminhões despejam resíduos em áreas públicas. Para combater essa situação, a Administração Regional da Estrutural, em parceria com Novacap , Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), realiza operações de limpeza mensalmente.
“Muitas vezes, limpamos a área e o próprio morador volta a fazer o descarte irregular. Mesmo assim, procuramos atender todas as demandas, dando prioridade aos casos emergenciais que podem causar riscos aos demais moradores desses setores”, afirmou o administrador regional da Estrutural, Alceu Prestes de Mattos.
Essas ações visam não apenas manter a área limpa, mas também cumprir o termo de ajuste de conduta com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que garante a proteção do parque nacional e sua fauna.
Além das operações de limpeza, a administração também tem intensificado a manutenção das bocas de lobo nas avenidas, em parceria com o programa Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape), preparando a cidade para o período chuvoso. Mais de 60% das bocas de lobo já foram limpas.
A participação ativa da população é crucial para o sucesso dessas iniciativas. A colaboração dos moradores pode fazer a diferença na conservação dos espaços públicos e na prevenção de problemas de saúde e ambientais associados ao lixo descartado inadequadamente.
*Com informações da Administração Regional da Estrutural
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.