A cantora Nana Caymmi , uma das vozes mais marcantes da música brasileira, deixou a Casa de Saúde São José, na zona sul do Rio de Janeiro, na tarde desta segunda-feira (12).
A artista estava internada há mais de 15 dias, desde o dia 26 de julho, quando deu entrada no hospital apresentando um quadro de arritmia cardíaca. A informação é do Metrópoles.
Em nota oficial, o hospital confirmou a alta da cantora. “Informamos que a cantora Nana Caymmi teve alta da Casa de Saúde São José na tarde desta segunda-feira (12/08)”, diz o comunicado.
Nana Caymmi, filha do lendário Dorival Caymmi, segue sua recuperação em casa, onde continuará recebendo cuidados médicos, após este período de internação que preocupou fãs e admiradores.
A artista, de 82 anos, tem uma longa trajetória de sucesso na música popular brasileira e permanece como uma das figuras mais respeitadas e queridas do cenário artístico nacional.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.