Sucesso na primeira edição com Fat Boy Slim , a tão aguardada BIG Beach está de volta ao Na Praia Festival e promete um sunset inesquecível no próximo dia 15 de setembro (domingo).
Os fãs da música eletrônica podem se preparar a apresentação de artistas famosos na cena eletrônica, que terá início a partir das 17h, no Na Praia Parque (Setor de Clubes Sul).
O line-up desta edição está repleto de atrações de peso, com Mochakk , Bhaskar, Cat Dealers, Gabe e Giu prontos para transformar a BIG Beach em uma verdadeira arena eletrônica. A mistura de sons promete agradar desde os amantes de deep house até os fãs de tech-house e EDM.
As vendas para o evento começam na próxima terça-feira (13), e a expectativa é de que os ingressos se esgotem rapidamente.
O Na Praia Festival já é conhecido por proporcionar experiências que vão além da música, combinando arte, gastronomia e uma cenografia elogiada por quem já passou pelas famosas areias do complexo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.