A queda de um avião em Vinhedo, que deixou 61 pessoas mortas nesta sexta-feira (9), tornou-se manchete nos principais jornais do mundo, destacando a tragédia em diversas partes do planeta.
O The New York Times, dos Estados Unidos, noticiou: “Avião com passageiros cai no Brasil e mata 62 que estavam a bordo”. No Reino Unido, o The Guardian relatou: “Avião brasileiro com 62 pessoas a bordo cai no Estado de São Paulo”. Já BBC, também da Inglaterra, informou: “Não há sobreviventes após a queda de um avião com 62 pessoas a bordo no Brasil”.
Na Argentina, o Clarín destacou: “Tragédia aérea no Brasil: Caiu um avião perto de São Paulo e 62 pessoas a bordo morreram”. O Al Jazeera, do Oriente Médio, publicou: “Avião cai no Estado de São Paulo no Brasil e todos os 62 a bordo morreram”. O jornal francês Le Monde escreveu: “No Brasil, 62 pessoas são mortas durante a queda de um avião perto de São Paulo”.
Já o El País, da Espanha, noticiou: “61 pessoas morreram na Força Aérea Brasileira em cidade próxima de São Paulo”. Em Portugal, o Sic Notícias reportou: “Avião com 61 pessoas a bordo despenha-se no Brasil, não há sobreviventes”.
O governo de São Paulo anunciou a criação de um gabinete de crise para coordenar as investigações, que contará com a participação de representantes da Polícia Federal (PF), Polícia Militar de São Paulo (PM-SP), Defesa Civil, Ministério de Portos e Aeroportos, Anac, além dos governos de São Paulo e Paraná e assistentes sociais.
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) também estará envolvido na investigação, com uma equipe destacada para entender as causas do acidente quase imediatamente após o ocorrido.
A ATR, fabricante do modelo ATR 72-500 envolvido no acidente, prontificou-se a apoiar as investigações, o que é comum em incidentes desse tipo, envolvendo a fabricante na análise dos possíveis fatores que levaram à tragédia.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.