A maior Semana de Moda da América Latina está a pouco mais de dois meses de distância. Marcada para de 16 a 20 de outubro, a 58ª SPFW irá retornar ao Parque Ibirapuera, que já recebeu edições anteriores.
A próxima temporada também contará com comercialização de ingressos. Enquanto a venda geral será aberta no dia 17, clientes C6 Bank terão acesso à pré-venda, nos dias 15 e 16 de agosto.
Nessa semana, o evento divulgou os tipos de ingresso. Confira:
SPFW + HUB: acesso ao local do evento, ou seja, o Hub, e não às salas de desfiles
Acesso às áreas de ativações;
Transmissões dos desfiles no telão;
Exposições;
Bares e restaurantes;
Talks com profissionais do mundo da moda;
Shows;
Pop-up Store.
SPFW + INSIDE
Acesso ao local do evento (Hub);
Acesso ao desfile escolhido na hora da compra;
Acomodações: cadeira no andar da passarela.
SPFW + INSIDE STANDING
Acesso ao local do evento (Hub);
Acesso ao desfile escolhido na hora da compra;
Acomodação em pé.
SPFW + CLUB
Acesso ao local do evento (Hub);
Desfiles do dia;
Credencial SPFW;
Welcome kit SPFW;
Foto na passarela feita por fotógrafo profissional;
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.