A cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Paris será realizada neste domingo (11), às 14h (no horário de Brasília ) e segundo a revista norte-americana Variety, esta edição será encerrada com um show que simbolizará a “transferência” dos jogos para Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2028. Red Hot Chili Peppers, Snoop Dogg e Billie Eilish são os nomes dos artistas que, segundo a revista, se apresentarão em LA, em uma mistura de apresentações pré-gravadas e ao vivo.
Além deles, grandes nomes como Beyoncé e Taylor Swift surgiram como possíveis participações do evento e também circulam rumores de que o ator Tom Cruise irá fazer uma apresentação de manobras de moto e aparecerá em cenas pré-gravadas caindo de paraquedas ao lado do letreiro de Hollywood.
As bandas francesas Phoenix e Air também estarão presentes no evento, que tem como um dos coordenadores Ben Winston, produtor de grandes eventos, como Grammy. Os ensaios para a cerimônia de encerramento são realizados diariamente, durante as madrugadas, no Stade de France.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.