De acordo com a polícia local, o rapper norte-americano Travis Scott foi preso em Paris na madrugada desta sexta-feira (9) após se envolver em uma briga com seu guarda-costas.
A polícia foi acionada e foi até o hotel de luxo George V às 5 da manhã (0h no horário de Brasília ), onde o cantor está hospedado, por causa da briga. O agente estava intervindo para separar o rapper de seu guarda-costas e também foi recebido com violência, por isso ele foi preso, de acordo com um porta-voz da polícia. Não há informações se o músico continua detido, mas uma investigação sobre o caso foi aberta e será conduzida pela polícia judiciária local.
Assim como muitas celebridades, Scott foi a Paris para acompanhar os Jogos Olímpicos. Nesta quinta-feira (8) ele assistiu à semifinal do basquete masculino com Estados Unidos e Sérvia.
O cantor tem show da Circus Maximus Tour marcado para o dia 11 de setembro deste ano no Allianz Parque, em São Paulo e é uma das principais atrações do Rock in Rio, no dia 13 de setembro.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.