Em março de 2025, Gilberto Gil iniciará sua última turnê, Tempo Rei . Para a série de shows, o Rolex foi anunciado como relógio oficial. A relação de longa data da marca com o músico teve seu início em 2012, quando ele participou do programa de mentoria da label.
Na ocasião, há 12 anos, Gil viajou pela primeira vez ao Egito e participou do show da cantora egípcia Dina El Wedidi, com quem mantém relações até hoje.
Desde então, Gil e sua equipe se mantêm próximos e participantes das ações da marca.
Confira as datas e os locais dos shows de Gilberto Gil no Brasil:
15 de março de 2025 – Salvador – Casa de Apostas Arena Fonte Nova
29 de março de 2025 – Rio de Janeiro – Farmasi Arena
30 de março de 2025 – Rio de Janeiro – Farmasi Arena
11 de abril de 2025 – São Paulo – Allianz Parque
12 de abril de 2025 – São Paulo – Allianz Parque
07 de junho de 2025 – Brasília – Arena BRB Mané Garrincha
14 de junho de 2025 – Belo Horizonte – Arena MRV
05 de julho de 2025 – Curitiba – Ligga Arena
09 de agosto de 2025 – Belém – Estádio Mangueirão
15 de novembro de 2025 – Fortaleza – Centro de Formação Olímpica (CFO)
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.