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MIRASSOL

Íris Leal: Uma Voz Forte pela Saúde e Desenvolvimento de Mirassol D’Oeste

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Por kaylaini Boarotto

No último dia 5 de agosto de 2024, o Centro Social João Paulo II, em Mirassol D’Oeste, foi palco da convenção municipal “Unidos por Mirassol”. Organizada pela coligação MDB, PSD e Democracia Cristã (DC), o evento apresentou Íris Marques Azevedo Leal (MDB) como candidata à prefeita e o empresário Cesar Auto Capas (MDB) como vice-prefeito. Íris, ex-primeira-dama do município e esposa do ex-prefeito Elias Leal (PSD), se destaca por sua promessa de uma administração transparente e focada na inclusão social.

A convenção, que atraiu mais de 200 pessoas entre filiados e simpatizantes, contou com a presença de figuras ilustres como o dermatologista Dr. Túlio Guimarães, a ginecologista Dra. Paula Zimermann, e o pecuarista e empresário Dario Roberto Ferreira Braga. Os partidos confirmaram o apoio a Íris e Cesar, consolidando uma união que promete revolucionar a cidade.

Em seu discurso, Íris Leal foi enfática ao destacar a necessidade de humanizar o atendimento à saúde e de melhorar a infraestrutura da cidade. Seu plano de governo inclui transformar Mirassol D’Oeste em um verdadeiro polo regional, com a criação de uma faculdade, a ampliação do asfalto e do sistema de esgoto, e a expansão do Hospital Samuel Greve para atender toda a região do Vale do Jauru.

Além disso, Íris enfatizou a importância de garantir o abastecimento de água para toda a população através da transposição de rios e da recuperação de nascentes. “Buscar soluções sustentáveis é essencial para o crescimento de Mirassol D’Oeste”, afirmou a candidata, destacando também a necessidade de atender os pequenos produtores rurais, que são a base da economia local.

Em seu plano de Governo a candidata se comprometeu a asfaltar todas as ruas da cidade em 36 meses, garantindo qualidade e economia, sempre com ética e transparência. Com uma cidade estagnada e um comércio local enfraquecido pela falta de consumidores, Íris Leal apresenta-se como a solução para reverter este quadro, com um plano de governo que reflete as necessidades e desejos da população.

Íris Leal e Cesar Auto Capas estão prontos para registrar suas candidaturas e iniciar uma jornada de transformação em Mirassol D’Oeste. “Estamos aqui para ouvir a população e construir uma cidade melhor para todos”, concluiu Íris, reafirmando seu compromisso com um governo transparente, ético e focado no bem-estar da comunidade.

 

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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