Os deputados distritais chegaram a um consenso, durante uma reunião realizada na tarde desta terça-feira (6), para manter Wellington Luiz (MDB) e Ricardo Vale (PT) no comando da Câmara Legislativa (CLDF) para o biênio 2025-2026. A informação é do Correio Braziliense , mas foi confirmada pelo GPS|Brasília .
A eleição oficial da Mesa Diretora está marcada para a quarta-feira (7).
O encontro aconteceu a portas fechadas, tendo como foco principal a eleição da nova Mesa Diretora. O deputado Roosevelt Vilela (PL) decidiu retirar sua pré-candidatura para vice-presidente da CLDF, abrindo caminho para que o atual vice-presidente, Ricardo Vale, seja mantido no posto.
Roosevelt protagonizou o plano da regional do Partido Liberal de tentar assumir o comando da Casa, mas a tentativa foi em vão. É que os distritais optaram por manter a confiança em Ricardo Vale, que tem um perfil conciliador e discreto.
Não é a primeira vez que um presidente da Câmara Legislativa é reconduzido ao cargo. Na legislatura anterior, Rafael Prudente (MDB), atual deputado federal, conseguiu o feito após uma resolução ter sido aprovada para autorizar a reeleição.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.