Em uma festa leve e alegre, a advogada Amanda Sedlmayer comemorou os seus 27 anos no último domingo (4) ao lado da família e amigos. Os 60 convidados prestigiaram Amanda no boteco Boa Praça, em Brasília , escolhido por ela por ser um lugar aconchegante e descontraído, perfeito para o almoço de domingo.
“ Gosto muito de comemorar o meu aniversário, nunca deixo passar em branco, e sou muito grata sempre a mais um ano de vida. Eu gosto de festejar, de estar com meus amigos e minha família, de ver todo mundo alegre ao meu redor “, disse a aniversariante.
A música ficou por conta do cantor Gustavo Lenza que fez um show sertanejo para a festa. O boteco, conhecido pela sua feijoada, foi o responsável pelo prato principal que os convidados puderam degustar, além de entradinhas escolhidas pela aniversariante.
Destaque para o bolo, que ganhou o coração de Amanda, apaixonada por pistache. Assinado pelo Ilgiorno Gelato, tinha massa e recheio da noz. As bebidas escolhidas para a celebração foram vinhos e espumante.
Confira mais cliques do evento pelas lentes da fotógrafa Vanessa Castro:
Amanda Sedlmayer e Caroline Sedlmayer
Amanda Sedlmayer e Arthur Junior
Shara Chamorro, Amanda Sedlmayer, Vandira Peixoto e Henrique Consone
Amanda Sedlmayer e Carolina Getro
Renata Pergamo, Amanda Sedlmayer, Leonardo Oliveira e Leonardo Oliveira
Rafael Dias, Amanda Sedlmayer e Eduarda Favato
Natália Deusdará e Amanda Sedlmayer
Maria Gabriela Maciel, André Modesto e Ana Luísa Guimarães
Marcelo Sedlmayer e Amanda Sedlmayer
Liliane Carvalho e Amanda Sedlmayer
Igor Maduro, Amanda Sedlmayer e Isabella Simões
Igor Ferreira, Amanda Sedlmayer e Igor Ferreira
Henrique Consone, Cynara Consone, Amanda Sedlmayer de Oliveira e Delmas Consone
Caroline Sedlmayer, Amanda Sedlmayer e Leonardo Henrique Oliveira
Bryan de Jongh Martins, Amanda Sedlmayer e Nara Ayres Britto
Bruno Albuquerque, Davi Albuquerque, Amanda Sedlmayer e Marina Viana
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.