A maison referência em champanhe, Moët & Chandon, apresenta um espaço temporário em Paris até outubro para levar criatividade, gastronomia e festividade para o verão parisiense. O Moët in Paris by Allénos é uma parceria com o renomado chef Yannick Alléno e reúne restaurante, bar e um espaço de eventos, idealizado pelo designer Charles de Vilmorin,
Yannick Alléno, que é embaixador da Moët & Chandon, elabora um menu que mistura as tradições da gastronomia francesa com a inovação culinária contemporânea, com opções de almoço e jantar. O bar, por sua vez, é comandado pelo chef de cave da casa, Benoît Gouez, e conta com variedade de rótulos de champanhes para degustação.
Entre a programação está o Happy Hour de Champanhe, que começa diariamente às 17h43 — uma homenagem ao ano da fundação da Moët & Chandon — com sets de DJ e aparições surpresa. Além disso, performances ao vivo, degustação da bebida, brunch e eventos especiais com possíveis aparições de celebridades também podem ser esperadas pelos visitantes.
O Moët in Paris by Allénosfica dentro de uma passagem para pedestres no 7º arrondissement, a poucos passos de Saint-Germain-des-Prés. O espaço funciona todos os dias até o início do outono na França, quando o primeiro dia da colheita for declarado em Champagne.
Para mais informações sobre essa experiência para amantes de champanhe podem ser encontradas no site .
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.