Algumas áreas do Lago Sul terão o fornecimento de energia elétrica interrompido, neste domingo (4), para a realização de serviços de manutenção. A interrupção está programada para ocorrer entre 9h e 13h, impactando o Aeroporto Internacional de Brasília e a Base Aérea de Brasília.
Apesar do desligamento programado, o Aeroporto Internacional de Brasília garantiu que o terminal de passageiros não será afetado.
Em nota, a assessoria do aeroporto afirmou que “a interrupção no fornecimento de energia não afetará o terminal de passageiros. Os pousos e decolagens também não serão impactados.”
Isso se deve à presença de geradores que são capazes de manter todo o terminal aéreo operante durante o período de manutenção.
A população que enfrentar falta de energia em outras regiões do Distrito Federal, além dos desligamentos programados, deve registrar ocorrência pelo telefone 116.
Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo número 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.