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Protestos na Venezuela após reeleição de Maduro deixa mortos e feridos

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Protestos na Venezuela ganham força após a reeleição de Maduro
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Protestos na Venezuela ganham força após a reeleição de Maduro

Após a oficialização da reeleição de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela , o país enfrente protestos nesta terça-feira (30). As manifestações não pacíficas já mortos, feridos e presos por todo o país. A população venezuelana exige maior transparência sobre os números das urnas apresentados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), autoridade eleitoral.

Segundo os jornais da Venezuela, há dois mortos por causa dos protestos, já o jornal espanhol El Mundo confirma sete mortos em todo o país.


A contagem de mortes se tornou difícil durante os protestos que varreram o país devido à repressão das forças de segurança contra as manifestações. A ONG Foro Penal reportou uma morte no estado de Yaracuy, enquanto o jornal El País mencionou uma vítima em Zulia. O periódico argentino La Nación também citou uma pessoa falecida na cidade de Maracay, no estado de Aragua. O El Mundo, por sua vez, corroborou com fontes independentes as mortes em Yaracuy, Zulia, Maracay e Caracas. Diversas fontes confirmam que dezenas de pessoas foram presas.

Durante os protestos, as forças de segurança venezuelanas utilizaram gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os manifestantes, que se opunham à reeleição de Maduro. Em algumas áreas, como bairros de Caracas e a cidade de Carabobo, foram registrados disparos de armas de fogo.

Ainda, ao menos cinco estátuas de Hugo Chávez, o falecido socialista que liderou a Venezuela durante mais de uma década, foram derrubadas pelos manifestantes.

Nicolás Maduro, reeleito para um terceiro mandato de seis anos, denunciou uma tentativa de golpe de Estado “de caráter fascista e contrarrevolucionário”.

O ministro da Defesa, Vladimir Padrino, informou que 23 militares ficaram feridos durante os protestos.

A oposição, liderada por María Corina Machado, denuncia fraude nas eleições e alega ter “como provar a verdade”. Segundo os oposicionistas, o pleito foi vencido por Edmundo González Urrutia no domingo.

Segundo Machado, após acessar cópias de 73% das atas de apuração, projeta-se uma vitória de 6,27 milhões de votos contra 2,75 para Maduro.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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