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CIDADES

Irajá Lacerda Assegura R$ 23 Milhões para Mirassol D’Oeste: Melhorias no Abastecimento de Água

Publicado

em

Por Port@l Lacerdense

Em um feito notável, Irajá Lacerda, Secretário Executivo do Ministério da Agricultura, assegurou uma transformação histórica para Mirassol D’Oeste. Em cerimônia no Palácio do Planalto, o Presidente Lula anunciou que mais de R$ 23 milhões foram destinados a Mirassol D’Oeste para melhorar o abastecimento de água, parte do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Transformação Regional

Além de Mirassol D’Oeste, outros municípios da região oeste também foram contemplados graças ao trabalho incansável de Irajá Lacerda:

– Cáceres receberá mais de R$ 77 milhões para saneamento básico e abastecimento de água.

– Campos de Júlio receberá mais de R$ 25 milhões para saneamento básico.

– Araputanga terá R$ 24 milhões destinados ao esgotamento sanitário.

Saneamento Básico Universal: Uma Nova Realidade

Com o anúncio do Presidente Lula, a universalização do saneamento básico em Mirassol D’Oeste se torna uma realidade. Estes investimentos são cruciais para a implementação de um sistema eficiente de abastecimento de água, beneficiando diretamente toda a comunidade.

Uma das principais melhorias proporcionadas pelo saneamento básico é a eliminação de muitos problemas de saúde, reduzindo significativamente o fluxo de pessoas nas UPAs e UBS da cidade. Isso resolve os problemas de saúde na raiz, de forma preventiva e não reativa, como sempre foi necessário até agora.

Compromisso e Apoio

O projeto já foi selecionado e aprovado, e agora é necessário cumprir as etapas para a liberação dos recursos conforme o avanço das obras. Irajá Lacerda, visivelmente emocionado, expressou seu orgulho e compromisso em apoiar e ajudar a gestão municipal para garantir que esses recursos sejam utilizados de maneira eficiente e eficaz:

“Estou imensamente orgulhoso hoje, não apenas como mirassolense, mas como alguém que trabalha lado a lado com o Presidente Lula e o Ministro Carlos Fávaro. Trabalhamos incansavelmente para garantir que esses projetos, que trarão tantos benefícios para a população de Mirassol D’Oeste, fossem aprovados e selecionados no programa do PAC. Precisamos garantir que essas iniciativas sejam implementadas rapidamente. Estaremos apoiando firmemente a gestão municipal para que esses recursos cheguem à ponta e melhorem a vida das pessoas que mais precisam. Vamos colaborar diariamente para o andamento desse processo e a aplicação desses recursos que mudarão a vida de todos os mirassolenses.”

Um Futuro Promissor

Com a universalização do saneamento básico se tornando uma realidade, a qualidade de vida em Mirassol D’Oeste está prestes a dar um salto significativo. Os investimentos no sistema de abastecimento de água trarão benefícios duradouros, promovendo a saúde e o bem-estar da população.

Esta conquista é um marco importante na história de Mirassol D’Oeste, refletindo o empenho e a determinação de Irajá Lacerda em buscar melhorias significativas para a cidade. A população de Mirassol D’Oeste agora pode olhar para o futuro com esperança renovada, sabendo que o progresso está a caminho.

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Cáceres

Com seca severa, nível do Rio Paraguai quebra recorde histórico e chega a 26 centímetros em MT

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Segundo o Serviço Geológico do Brasil, das 21 réguas que monitoram o rio, 18 indicam níveis de água inferiores aos esperados para o período, com três delas registrando marcas abaixo de zero.

Com apenas 26 centímetros de profundidade, o Rio Paraguai, no trecho de Barra do Bugres, a 169 km de Cuiabá, atingiu um recorde histórico de seca. No último dia 5, o nível ultrapassou os registros de 1967 e 2023, quando o nível médio do rio atingiu 28 centímetros, segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB), do Governo Federal. O nível esperado para esta época do ano é de 62 centímetros.

Imagens registradas no local mostram bancos de areia e pedras no leito do rio, devido ao baixo nível de água, no trecho de Cáceres, a 220 km de Cuiabá, que atualmente está com 37 centímetros de profundidade. (veja acima). No local, a média mais baixa registrada neste ano foi de 35 centímetros, o que é abaixo do esperado, já que o nível ideal para o período seria de 1,44 metro.

Na última terça-feira (5), um turista morreu no rio Paraguai em Corumbá, no pantanal de MS, após o barco em que ele estava bater em uma pedra. O piloto da embarcação e outro turista foram socorridos de helicóptero. Desde 26 de agosto, o nível do Paraguai em Corumbá está negativo, deixando vários bancos de areia à mostra.

O agente fluvial de Cáceres, Magno Luis de Moura, informou que a presença de extensos bancos de areia no Rio Paraguai são um perigo iminente para os navegantes, já que essas formações dificultam significativamente a navegação, especialmente para embarcações de grande porte, aumentando o risco de acidentes. Para que isso não ocorra, o profissional falou da importância de se tomar alguns cuidados necessários.

“As principais recomendações é sempre estar fazendo o uso de cartas náuticas atualizadas, ficar atento aos balizamentos estabelecidos às margens dos rios e reduzir a velocidade da embarcação, principalmente em pontos onde as tripulações não conhecem bem a região”, contou.

De acordo com o SGB, ao longo dos 1.693 km em território brasileiro, o Rio Paraguai é monitorado por 21 réguas. No entanto, 18 dessas estações indicam níveis de água inferiores aos esperados para o período, com três delas registrando marcas abaixo de zero. Essa situação crítica, que se estende por boa parte do curso do rio, reflete a gravidade da seca que atinge a região.

Já em Mato Grosso do Sul, a estiagem no Pantanal atinge níveis críticos. Na última sexta-feira (6), a régua de Ladário(MS) indicou que o Rio Paraguai está 25 centímetros abaixo do nível zero. O valor esperado para este período seria de 3,53 metros. A situação é ainda mais grave em Porto Esperança (-93 cm) e Forte Coimbra (-150 cm), ambos em Corumbá.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), na maioria dos municípios mato-grossenses, não chove há mais de 140 dias. O relatório ainda mostrou que a seca extrema ameaça a agricultura, a pesca e o turismo, gerando uma crise hídrica sem precedentes na região.

Devido ao período de seca severa, 14 municípios de Mato Grosso estão sob decretos de situação de emergência por seca ou estiagem.

Segundo o SGB, os índices negativos não indicam que o rio está completamente seco, mas sim abaixo do “marco zero” das réguas de medição.

A seca extrema que assola o Pantanal tem desencadeado uma série de consequências drásticas para o bioma. A escassez de água, um fenômeno cada vez mais frequente e intenso, está alterando significativamente a paisagem pantaneira, como apontou o professor do programa de mestrado em recursos hídricos da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Wilkinson Lopes.

“Isso impacta de diversas maneiras. Nós temos principalmente o impacto ambiental porque na paisagem completa do Pantanal nós temos perdidos muita água, nós temos diversos estudos coordenados pela Unemat que mostra que a gente já perdeu quase 85% de área úmida no Pantanal”, explicou.

Ele ainda ressaltou que a intensa seca está causando danos irreparáveis à biodiversidade e à população local. A aridez crescente do bioma e a escassez de água estão afetando diretamente a fauna e a flora, além de comprometer o sustento de diversas comunidades que dependem dos recursos naturais da região.

“Isso causa um severo dano associado a biodiversidade porque nós temos uma paisagem cada vez mais seca e também uma perda social porque nós temos diversos relatos associados ao Pantanal de pessoas que estão sofrendo com a falta de acesso a água”, concluiu.

Mato Grosso é o estado que mais queima

Com 36,4 mil focos de incêndios, Mato Grosso é o estado do Brasil que mais queimou desde janeiro deste ano, conforme dados do Programa BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Somente em agosto, foram contabilizados mais de 13,6 mil focos, superando os números somados de janeiro a julho deste ano.

🔎 De acordo com o Inpe, o número de focos de incêndio registrados no período de 1º a 30 de agosto de 2024 foi o maior índice para este mês nos últimos dez anos no estado. O cenário se combina com uma estiagem severa, que também atinge outras partes do país na que já é maior seca da história, segundo o Cemaden.

De acordo com o levantamento do BDQueimadas, agosto também foi o 5° mês, neste ano, que Mato Grosso liderou a lista de estados com mais focos de incêndio. Dois brigadistas morreram, nos dias 22 e 26 de agosto, combatendo incêndios no estado.

1,6 milhão de hectares devastados pelo fogo

Com o alto índice de queimadas, Mato Grosso teve, somente neste mês de agosto, mais de 1,6 milhão de hectares atingidos e devastados pelo fogo, segundo uma análise feita pelo Instituto Centro de Vida (ICV) com base nas pesquisas da Administração Nacional dos Estados Unidos de Aeronáutica e Espaço (Nasa).

No entanto, o acumulado do ano todo foi de aproximadamente 3 milhões de área atingida em todo o estado mato-grossense.

Rio Paraguai

🔎O Rio Paraguai passa também pela Bolívia, Paraguai e desagua na Argentina. É o principal rio do Pantanal, e tem registrado níveis baixíssimos desde o início de 2024 — em julho registrou o menor nível em quase 60 anos. O rio abrange 48% no estado do Mato Grosso e 52% do Mato Grosso do Sul e atravessa os biomas Cerrado, Pantanal e também o Chaco, considerado bioma paraguaio semelhante ao Pantanal.

Fonte: G1 MT / TV Centro América.

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