As Organizações PaulOOctavio e a fabricante chinesa BYD vão inaugurar, no dia 10 de agosto, às 11h, a mais nova concessionária em Brasília. A unidade fica no SAAN, onde a Bali, maior revendedora de carros do DF, também comercializa veículos Fiat e Jeep.
A montadora chinesa é líder mundial na fabricação de veículos de energia limpa e baterias. O vice-presidente sênior da BYD , Alexandre Baldy, já confirmou presença na inauguração, além de outros executivos da montadora. Eles serão recepcionados por Paulo Octávio, CEO das Organizações que levam seu nome, pelo superintendente da Bali, Ildeumar Fernandes, e pelo diretor comercial da empresa, Ricardo Braga.
“Para nós, é motivo de muito orgulho ampliar o leque de veículos que comercializamos. A BYD tem modelos para todos os públicos e o carro elétrico é uma realidade no mercado da capital. Tenho certeza que, com esta parceria, BYD e Bali vão conquistar ainda mais presença no mercado do DF” , afirma Paulo Octávio.
A unidade da Bali BYD vai comercializar os modelos Dolphin Mini, Dolphin, Dolphin Plus, Seal, Song Plus, Song Pró, Yuan, Han, Tan e King. No espaço, também serão oferecidos serviços de oficina e a venda de peças.
“Brasília vai conhecer o jeito Bali BYD de comercializar carros elétricos, com excelência no atendimento, melhor negociação e alta qualidade no pós-venda” , afirma Ricardo Braga.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.