Na manhã dessa sexta-feira, acontece na Casa Lide, um dos mais importantes centros de encontros empresariais do Brasil, o evento Seminário Lide Infraestrutura, cujo tema é Iluminação Pública. Conta com a presença do prefeito de Sao Bernardo do Campo, do prefeito de Ribeirão Preto, bem como representantes da prefeitura e governo de São Paulo, além de representantes de empresas do setor.
Representando Brasília, o Presidente da CEB IPES, Edison Garcia, participará do seminário. Ele abordará a ampla gama de serviços prestados pela empresa, que inclui a gestão, manutenção, recuperação, modernização e expansão do parque de iluminação pública da capital federal. Garcia destacará as inovações tecnológicas implementadas para aumentar a eficiência energética e a segurança nas vias públicas, além de discutir os planos futuros para a expansão e modernização da infraestrutura de iluminação em Brasília, visando melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e contribuir para o desenvolvimento sustentável da região.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.