Um homem foi flagrado socando o rosto da namorada enquanto discutiam no meio da rua. O caso aconteceu na noite desta segunda-feira (22), em Sertãozinho (SP). O momento da agressão foi registrado por pessoas que estavam próximas ao local.
Assista:
No vídeo, é possível ver que a mulher, de 41 anos, discute com o homem ao lado de uma amiga. Uma terceira pessoa se aproxima para separar os três.
Em seguida, o homem avança contra a companheira e dá um soco nela, que se desequilibra e cai.
Segundo a polícia, a vítima contou em depoimento que já namorou o agressor, mas o relacionamento terminou em março deste ano. Na ocasião, ela pediu uma medida protetiva contra o homem.
A ação que ela movia foi extinta há duas semanas, quando eles reataram o namoro.
Um boletim de ocorrência foi registrado por lesão corporal. Por conta da agressão, a vítima entrou com uma nova medida protetiva contra o homem.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.