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MATO GROSSO

Programa da Sema será destaque em evento da Agência Nacional de Água e Saneamento Básico como prática exitosa

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O Programa de Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado de Mato Grosso – Procomitês, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), foi uma das dez experiências selecionadas pela Agência Nacional de Água e Saneamento Básico (ANA) para ser apresentado como experiência exitosa na segunda edição do Encontro Progestão: Semeando Ideias, Colhendo Compartilhando Experiências.


O evento será nos dias 07 e 08 de agosto em Foz do Iguaçu, durante o 1º Fórum Brasil das Águas.


O encontro Progestão é realizado a cada dois anos e visa divulgar atividades implementadas pelos órgãos estaduais de gestão de recursos hídricos, incentivar a troca de experiências e estreitar as relações entre os estados e Agência Nacional de Água na melhoria da gestão compartilhada dos recursos hídricos de forma colaborativa.

O superintendente de Recursos Hídricos da Sema, Luiz Noquelli, disse que foi muito gratificante tomar conhecimento de que a experiência do Governo de Mato Grosso foi selecionada pela ANA.


“Isso mostra que a Sema está no caminho certo, desenvolvendo suas atividades de forma integrada, descentralizada e participativa, seguindo os moldes determinados na política nacional e estadual de recursos hídricos para a efetiva implantação da política de água”, afirmou Noquelli.


Procomitês


O Estado de Mato Grosso aderiu ao Programa Nacional de Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas (Procomitês) em 2017, que perdurou por cinco anos. Com a definição de que o ano de 2023 seria o período de encerramento, a Superintendência de Recursos Hídricos percebeu a necessidade de manter apoio financeiro e administrativo aos comitês. Como isso, foi apresentado uma proposta para elaboração de um Programa Procomitês a nível estadual, com o objetivo de dar continuidade às ações iniciadas pelo programa da ANA.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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