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Cuiabá

Transformação da Praça Rachid Jaudy: Prefeitura de Cuiabá revitaliza cartão postal da cidade

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A Prefeitura de Cuiabá está transformando um dos mais emblemáticos cartões postais da cidade, a Praça Rachid Jaudy, localizada na Avenida Isaac Póvoas. O processo de revitalização das praças do Centro Histórico será finalizado em 120 dias, proporcionando maior funcionalidade a essas áreas.

A obra foi lançada pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, no dia 3, e até o momento, 100% das obras de demolição e remoção das antigas calçadas, que estavam danificadas e inutilizadas, já foram concluídas. A preparação para a concretagem das novas calçadas está quase finalizada, com previsão de início na próxima semana. Além disso, todo o meio-fio já foi executado. A estimativa é que, no primeiro mês, sejam realizados entre 30% a 40% dos trabalhos de revitalização.

“Esta transformação representa um avanço significativo para Cuiabá, não apenas em termos estéticos, mas também em funcionalidade e acessibilidade. A revitalização das praças e do Centro de Atendimento ao Turista são ações significativas para valorizar o Centro Histórico e oferecer à população espaços públicos de qualidade”, disse o gestor. O investimento é de R$ 1,1 milhão.

A praça será entregue à população com lâmpadas de LED e um lago, criando um ambiente mais seguro e agradável.

A Prefeitura de Cuiabá já revitalizou as praças Alencastro, República, Ipiranga, Bispo Dom José, Senhor dos Pássaros, Alberto Novis, Caetano Albuquerque, Praça da Mandioca, MISC (Museu da Imagem e do Som Cuiabano), Casa Barão de Melgaço, fachada da Casa de Bem-Bem, escadaria do Morro Alto, escadaria do Beco Alto e Praça Santos do Morro, além de intervenções no Beco do Candeeiro e na Praça Santos Dumont.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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Cuiabá

Professores da rede pública municipal de educação participam de oficina sobre cultura indígena

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Professores de Artes da rede pública municipal de educação participam, no Centro de Formação da Escola Cuiabana (CFEC), da oficina “Cantos da floresta – enveredando-se pelas culturas indígenas brasileiras”. A proposta é estimular os educadores a refletirem sobre o universo indígena, em toda sua diversidade cultural, a partir das músicas indígenas brasileiras. A palestra foi ministrada pela musicista e pesquisadora independente de músicas do mundo e das culturas indígenas brasileiras, Magda Pucci.

A regente professora Eliane de Castilho Lírio explicou que a oficina oportuniza aos profissionais uma vivência com as tradições de alguns grupos indígenas de diferentes partes do país como Kambeba, Krenak, Paiter Suruí, Kaingang, Ikolen-Gavião, Xavante, Mbya Guarani, Guarani Kaiowá e povos do Rio Negro. “A proposta é abordar questões como a escuta atenta da diversidade musical desses povos; o contexto histórico e social com alguns costumes, ritos, mitos e brincadeiras; e práticas musicais com diversos cantos, a fim de proporcionar aos professores uma experiência das nossas mais remotas origens, além de também alimentar o professor com sugestões de atividades lúdicas para a inclusão da temática indígena nas unidades educacionais”, disse Eliane de Castilho.

A secretária-adjunta de Educação, Débora Marques Vilar acompanhou a abertura do evento formativo e destacou a importância da iniciativa. “A Secretaria Municipal de Educação atua para fortalecer o conhecimento em todas as áreas e hoje estamos aqui, os profissionais de arte, nesse momento importante de interação e fortalecimento da prática pedagógica, melhorando suas propostas de trabalho nas unidades educacionais e quem ganha são os estudantes com um ensino de qualidade”, destacou Débora Marques Vilar.

A palestrante Magda Pucci salientou ser fundamental que os professores tenham conhecimento, acesso e uma iniciação sobre a presença e multiplicidade de povos indígenas no Brasil e em Mato Grosso onde existem cerca de 19 povos indígenas. A pesquisadora falou sobre o Parque do Xingu, um dos lugares que considera como um dos mais lindos do país, com uma cultura indígena muito bem preservada e citou o Kuarup, um ritual fúnebre sagrado realizado pelos povos indígenas do Alto Xingu e o Jauari, uma festa de guerra do povo Kalapalo, ente outros.

“Há uma grande dificuldade em incluir esses repertório e conteúdo na sala de aula. Não é só acolher a criança indígena, mas trabalhar artisticamente, historicamente, contextualmente esses vários universos. São 305 povos, mais de 250 línguas em todo o país, imagina essa diversidade. Infelizmente na nossa formação não tivemos isso então, acho importante como professores e educadores, que possamos buscar esse conhecimento. Espero que essa oficina seja um estimulo para os profissionais”, disse Magda Pucci.

A oficina contou com a participação de estudantes da orquestra de flautas da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Ana Tereza Arcos Krause. O evento foi realizado no último dia 21.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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