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MUNDO

Vídeo: Maduro fala em “banho de sangue” e “guerra civil” na Venezuela se não for reeleito

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Nicolás Maduro está no comando da Venezuela desde março de 2013
Fotos Públicas

Nicolás Maduro está no comando da Venezuela desde março de 2013

O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , disse que o país pode cair em um “banho de sangue” e em uma “guerra civil” caso ele não seja reeleito nas eleições de 28 de julho. A declaração aconteceu nesta quinta-feira (18), em um ato público em Parroquia de la Vega, um distrito popular na Zona Oeste de Caracas.

“O destino da Venezuela no século 21 depende de nossa vitória em 28 de julho. Se não quiserem que a Venezuela caia em um banho de sangue, em uma guerra civil fratricida, produto dos fascistas, garantamos o maior êxito, a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”, declarou Mauro.

“Quanto mais contundente for a vitória, mais garantias de paz vamos ter”, acrescentou o mandatário venezuelano, que está no poder desde março de 2013.

Assista abaixo:

Principal opositora de Maduro e impedida de concorrer nas eleições, María Corina Machado afirmou nesta quinta-feira que ela e sua equipe sofreram um atentado. “Vandalizaram nossos carros e cortaram a mangueira dos freios”, disse.

Compromisso de Maduro

Em junho deste ano, Maduro voltou a assinar um termo de compromisso para dizer que respeitará o resultado das eleições de 28 de julho. Anteriormente, o presidente venezuelano já havia assinado outros termos semelhantes.

Já na semana passada, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, afirmou que, até o momento, o país conta com mais de 635 confirmações de observadores internacionais interessados em acompanhar o processo eleitoral presidencial .

Postura do Brasil

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também voltou a falar sobre o assunto recentemente. Além de defender a volta da Venezuela ao Mercosul, o petista pediu eleições limpas no país vizinho .

“A normalização da vida politica venezuelana significa estabilidade para toda a América do Sul. Por isso, fazemos voto deque as eleições transcorram de forma tranquila e que o resultado seja reconhecido por todos”, ressaltou o presidente, em 18 de junho.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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