Viajar é sempre uma boa forma de relaxar saindo da rotina e ter experiências únicas. Para quem está pensando em aproveitar as férias para conhecer novas culturas , sempre fica aquela dúvida sobre o destino. Curtir com a família , viagem romântica, sozinho ou com amigos, roteiros cheios de aventura na programação ou para descansar, tudo isso deve ser levado em consideração na hora de escolher o lugar onde esperamos passar momentos inesquecíveis.
De acordo com um levantamento do buscador de viagens KAYAK , América do Sul, Estados Unidos e Europa são as regiões mais procuradas pelos brasileiros neste período os destinos mais buscados na plataforma para o período. Por isso, o estudo listou as 10 cidades fora do Brasil mais buscadas para julho e incluiu média de preço da passagem aérea, além das variações de preço e interesse em relação ao mesmo período do ano passado.
Seis dos dez destinos internacionais mais populares para julho apresentaram redução no preço médio das passagens aéreas: Santiago, no Chile, e Buenos Aires e San Carlos de Bariloche na Argentina.
“ De acordo com os nossos dados, devido a reduções no preço médio das passagens que podem chegar a até 17% para oito das dez cidades, essa pode ser uma boa oportunidade para as famílias permitirem que os pequenos tenham contato próximo com outros idiomas, provem uma culinária diferenciada e conheçam a história de um novo lugar, tudo isso enquanto se divertem ”, analisa o gerente do KAYAK no Brasil, Gustavo Vedovato.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.