Caetano Veloso e Maria Bethânia divulgaram na segunda-feira (15), o primeiro vídeo dos ensaios para a turnê Caetano & Bethânia, que eles estreiam no dia 3 de agosto, no Rio de Janeiro. A reunião dos irmãos em uma turnê não ocorre desde 1978, quando eles gravaram um disco juntos e ao vivo.
O vídeo publicado nas redes sociais dos artistas faz um questionamento aos fãs: “Os ensaios estão a todo vapor! Faltam 19 dias para a estreia da nossa turnê. Preparados?” .
Nas imagens é possível ver Caetano e Bethânia junto a músicos como Lucas Nunes, ex-Bala Desejo, e Pretinho da Serrinha. Os cantores se mostram entusiasmados com o andamento dos trabalhos
No entanto, para manter o suspense em relação ao repertório escolhido por eles, o vídeo traz apenas uma música instrumental, sem dar qualquer pista sobre o setlist escolhido.
Recentemente, os perfis de Caetano e Bethânia nas redes sociais publicaram uma pergunta sobre quais músicas os fãs gostariam que estivesse na turnê. As sugestões foram bem diversas e incluíram canções como Tudo de Novo, Carcará, Tigresa, Um Índio e Leãozinho.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.