O Estádio Valmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, será palco, no próximo dia 28, da quarta edição do Jogo da Alegria. Comandado pelo ex-jogador Ronaldinho Gaúcho , o evento de caráter beneficente será realizado em prol das vítimas atingidas pelas chuvas no Rio Grande do Sul.
Na avaliação do secretário de Esporte e Lazer do DF , Renato Junqueira, o Jogo da Alegria vai impulsionar o sentimento de solidariedade no público brasiliense, além de marcar uma nova fase do Estádio Bezerrão como cenário ideal para a realização de eventos beneficentes.
“Ao unirmos duas paixões, como a do futebol e da solidariedade, estamos abrindo portas para o apoio à recuperação e reconstrução das comunidades afetadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul. Para a Secretaria de Esporte e Lazer, é uma satisfação receber esse projeto, que fará uma diferença real na vida das pessoas que estão em momentos de crise”, declara.
Os interessados em acompanhar o jogo beneficente e ajudar o estado do Rio Grande do Sul podem comprar os ingressos no site Central dos Eventos. As entradas variam de R$ 10 a R$ 50. Os valores dependem do setor e do benefício da meia-entrada. Como não haverá ponto de arrecadação de alimentos, o público deverá adquirir o ticket solidário no valor de R$ 15. Toda a renda será enviada ao Rio Grande do Sul.
O Jogo da Alegria é realizado pela produtora Carla Marques e pelo grupo Assis Moreira. De acordo com a organização, somente com a apresentação dos dois ingressos será possível a entrada no evento.
Sobre o Jogo da Alegria
Reconhecido como o maior evento solidário esportivo do Brasil, desde a sua edição inaugural, em 2019, o Jogo da Alegria tornou-se um catalisador de solidariedade. Em três edições, o evento reuniu um público de mais de 100 mil pessoas e mais de 120 toneladas de donativos, que proporcionaram auxílio a milhares de famílias carentes.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.