O show da cantora Shakira na final da Copa América no domingo (14), foi aclamado nas redes sociais. A artista colombiana se apresentou durante sete minutos no intervalo da partida e cantou sucessos atuais e antigos da carreira, como Hips Don’t Lie.
Apesar de curta, a apresentação da cantora não teria sido barata. O jornalista argentino Juan Etchegoyen afirmou ter ouvido de “uma pessoa próxima à Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol)” o cachê que a artista teria cobrado pela apresentação.
Durante a transmissão do programa Mitre Live na última sexta (12), o jornalista disse que Shakira teria exigido US$ 2 milhões (cerca de R$ 10,9 milhões, conforme a cotação atual) para se apresentar no intervalo do jogo. Nem a Conmebol e nem a cantora, porém, revelaram o valor oficialmente.
Foi a primeira vez que a artista se apresentou no evento. Ela já cantou em outros grandes torneios esportivos, como o Super Bowl e em três Copas do Mundo.
A Argentina foi a grande vencedora em um jogo contra a Colômbia no domingo. A seleção venceu por 1 a 0 na prorrogação em uma partida cercada de desafios, como a saída de Lionel Messi e o atraso do jogo em quase uma hora e meia após tentativas de invasão no estádio.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.