Em uma viagem turística a Londres , é praticamente impossível não visitar o Palácio de Buckingham , um dos cartões-portais do país e da história inglesa. Para a alegria de quem já está com dia marcado para chegar à capital da Inglaterra , novas salas do local estão abertas para visitação.
Entre os espaços que estão recebendo os turistas está a sala que dá para a varanda de onde a família real cumprimenta a multidão. Os ingressos custam a partir de R$ 520.
Os novos ambientes estarão disponíveis para visita a partir do dia 15 de julho, de acordo com o Royal Collection Trust. Aproximadamente 6.000 pessoas conseguiram ingresso para visitar a ala leste.
Com essa novidade, os visitantes terão acesso ao corredor principal, à sala contígua à varanda, com vista para o famoso “Mall” onde o público se reúne, e 19 salas utilizadas pela família real para suas recepções oficiais.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.