Entre os dias 11 e 14 de julho, o Mosteiro de São Bento em Brasília será palco da IIII Exposição de Arte Sacra de Roma, uma oportunidade única para os amantes da arte e da história. Organizada pelo Locus Mariologicus, Centro de Pesquisa e Formação sediado em Roma, e pela Galeria de Arte Ars Dei, a exposição trará ao público réplicas autênticas de grandes obras da Antiguidade Clássica, Renascimento e Barroco.
A mostra será inaugurada no dia 11 de julho, após a Santa Missa de São Bento às 10h, e nos dias seguintes estará aberta das 9h às 20h. Entre as obras expostas, destacam-se trabalhos de renomados artistas como Raffaelo, Peter Paul Rubens, Fra Angelico, Caravaggio e Leonardo da Vinci. A entrada é gratuita e não é necessária inscrição prévia.
Além da exposição, o evento oferecerá explanações detalhadas sobre a origem, história e significados das obras, conduzidas pelos curadores da Galeria Ars Dei, nos dias 12, 13 e 14 de julho. Essas visitas guiadas terão duração entre uma hora e uma hora e meia.
Para enriquecer ainda mais a experiência, o Prof. Doutor em Mariologia e presidente do Locus Mariologicus, Daniel Afonso, ministrará quatro palestras sobre temas específicos da arte sacra:
12 de julho às 19h30: A maestria mariológica na arte de W. Bouguereau
13 de julho às 14h30: Do Jardim ao Trono da Rainha na arte de Jan van Eyck
13 de julho às 19h30: O realismo e a ternura materna na arte de Caravaggio
14 de julho às 16h: Maria: Síntese dos Ideais Renascentistas na arte de Raffaello
As palestras também são gratuitas, mas possuem vagas limitadas e necessitam de inscrição prévia através do site oficial.
Serviço:
III Exposição de Arte Sacra de Roma Local: Mosteiro de São Bento, Setor Ermida Dom Bosco, Lago Sul, Brasília, DF Datas: 11 a 14 de julho Horários: exposição – 11 de julho (após a Missa de São Bento às 10h) e de 12 a 14 de julho, das 9h às 20h | palestras – 12 de julho às 19h30; 13 de julho às 14h30 e 19h30; 14 de julho às 16h Entrada: gratuita Inscrições para palestras:Locus Mariologicus
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.