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MUNDO

Reunião entre democratas da Câmara dos EUA termina sem consenso sobre candidatura de Biden

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O presidente dos EUA, Joe Biden, fala durante um comício de campanha em Madison, Wisconsin, em 5 de julho de 2024
Saul Loeb

O presidente dos EUA, Joe Biden, fala durante um comício de campanha em Madison, Wisconsin, em 5 de julho de 2024

A reunião entre deputados democratas para definir se Joe Biden permanece como candidato do partido na corrida pela Casa Branca terminou sem consenso. De acordo com a CNN, os representantes da legenda Câmara ficaram divididos sobre a possibilidade de tirar o atual presidente dos Estados Unidos da eleição. O encontro aconteceu nesta terça-feira (9).

O dia é considerado importantíssimo para Biden e pode acabar com uma troca entre candidatos. Ainda nesta terça-feira, o presidente dos EUA se encontra com integrantes da Câmara, do Senado e prefeitos democratas. Há uma expectativa pela definição nas próximas horas.

Apesar de dizer que somente “Deus” pode tirá-lo da campanha, Biden depende da aprovação do Partido Democrata, incluindo a liderança do partido, como o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, e o líder da minoria na Câmara, Hakeem Jeffries.

Até agora, a maioria dos democratas tem apoiado publicamente Biden, mas o partido permanece dividido após o catastrófico debate, que foi assistido por cerca de 51 milhões de americanos. “Ele simplesmente precisa renunciar”, disse o democrata da Câmara dos Representantes Mike Quigley à CNN, a caminho da reunião.

Biden se defende

Joe Biden, o presidente mais velho na história dos Estados Unidos, afirmou que seu mau desempenho no debate contra Donald Trump, durante o qual ficou de boca aberta várias vezes, foi devido a uma “má noite” causada por um resfriado e pelo jet lag de viagens internacionais.

Recentemente, o atual mandatário dos EUA admitiu não ter o mesmo reflexo e habilidade de discursar como antigamente, mas reforçou que é a melhor opção para o país neste momento.

Em meio ao debate sobre a continuidade de Biden na corrida eleitoral, o nome da atual vice-presidente, Kamala Harris, vem ganhando apoio do partido e de eleitores democratas.

A eleição para presidente dos Estados Unidos está marcada para novembro deste ano. Atualmente, segundo as pesquisas, o ex-mandatário Donald Trump vem levando vantagem com uma margem apertada.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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