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BRASIL

Em um mês, quatro policiais militares morrem em operações no Rio

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Quatro policiais militares morreram em menos de um mês em confrontos com criminosos em comunidades da cidade do Rio de Janeiro. A vítima mais recente foi o sargento Mauro Batista dos Santos, 43 anos, lotado no batalhão de Irajá, que morreu neste domingo (7), ao ser deslocado para interferir numa guerra entre traficantes de facções rivais que já durava mais de 12h. 

Traficantes do Comando Vermelho tentaram invadir o Complexo da Pedreira, na Zona Norte, na noite de sábado (6), que é controlado pelo Terceiro Comando Puro. Na ação, três fuzis foram apreendidos e três criminosos acabaram mortos.

Na quarta-feira passada (3), o capitão da PM Rafael Galvão da Costa, 41 anos, foi morto com um tiro na cabeça, quando participava de uma ação para reprimir roubos de veículos e de cargas, no Morro do Urubu, em Pilares, zona norte da cidade. O militar tinha ingressado na corporação em 2009. Deixou mulher e dois filhos menores.

No dia 11 de junho passado, em uma ação do complexo de favelas da Maré, o sargento do Batalhão de Operações Especiais (Bope), tropa de elite da Polícia Militar, Jorge Galdino Cruz morreu com um tiro na cabeça, durante uma operação em três comunidades da Maré com a finalidade de combater o roubo de carros e cargas na Avenida Brasil levados para a comunidade. 

Já o sargento Rafael Wolfgram Dias, 37 anos, ferido junto com o colega, morreu seis dias depois, no Hospital Federal de Bonsucesso, em consequência dos ferimentos provocados por tiros de fuzil. Wolfgram tinha 37 anos e estava na Polícia Militar desde 2008. Ele deixou esposa e um filho.

Fonte: EBC GERAL

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BRASIL

Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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