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MUNDO

Eleição nos EUA: Kamala Harris recebe onda de apoio para substituir Biden

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A vice-presidenta dos Estados Unidos, Kamala Harris, em um comício em Tucson (Arizona), em 12 de abril de 2024
FREDERIC J. BROWN

A vice-presidenta dos Estados Unidos, Kamala Harris, em um comício em Tucson (Arizona), em 12 de abril de 2024

A vice-presidente dos Estados Unidos , Kamala Harris , vem ganhando uma onda de apoio para substituir o atual mandatário, Joe Biden , na corrida pela Casa Branca. Dentro do Partido Democrata, a mulher de 59 anos já tem 30% da preferência, segundo conforme pesquisa do Morning Consulta. Já nas redes sociais, o nome dela vem “bombando”.

No X (antigo Twitter), a hashtag #KHive entrou nos assuntos mais comentados nos últimos dias. Para evitar uma possível vitória de Donald Trump , muitos eleitores democratas passaram a considerar Harris a melhor opção para o pleito marcado para novembro.

“Ainda estou apoiando Joe, mas estaria mentindo se não dissesse que estou feliz com toda essa conversa sobre a melhora de Kamala nas pesquisas e como ela seria a favorita se ele renunciasse! Vamos mana!! Vamos montar essa narrativa Senhora Presidente!!”, disse um usuário da rede social.

“Sabemos que ela pode vencer no geral. Ela é inteligente, engraçada e uma rainha, é claro. História de imigrante, pioneira e uma mulher poderosa lutando contra um velho muito fraco e com problemas contra mulheres”, comentou outra.

“Harris assumiria a liderança após um debate. Ela esmagaria Trump em um debate”, pontuou um terceiro.


Biden fragilizado

O apoio para Harris assumir o lugar de Biden na briga contra o republicano Donald Trump acontece após o desastroso desempenho do atual presidente dos EUA no debate da CNN, na semana passada. Na ocasião, o candidato democrata, que é cercado de questões sobre a sua idade e acuidade mental, deu sinais de fraqueza.

Na ocasião, o próprio Joe Biden reconheceu suas debilidades. “Não ando com tanta facilidade como antes, não falo com tanta fluidez como antes, não debato tão bem como antes”, disse o presidente norte-americano, em comício. “Mas sei o que sei: sei dizer a verdade”, acrescentou.

Com a repercussão do debate, diversos jornais norte-americanos, como o The New York Times, pediram para Biden desistir da candidatura e abrir espaço para outros nomes.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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