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MATO GROSSO

Homem é preso pela Polícia Militar com 192 porções de drogas em Mirassol d’Oeste

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Um homem de 24 anos foi preso pela Polícia Militar por tráfico de drogas, nesta quarta-feira (03.07), no município de Mirassol d’Oeste. Com o suspeito, a PM apreendeu 192 porções de substâncias análogas a maconha, pasta base e cocaína.

Os militares do 17º Batalhão receberam denúncias sobre um suposto membro de facção criminosa que seria responsável por abastecer diversas bocas de fumo da cidade.

Em posse das informações sobre o endereço do suspeito, os policiais o flagraram saindo da residência em uma motocicleta e procederam a abordagem. O homem apresentou muito nervosismo e afirmou a todo tempo não ser membro de facção criminosa.

A mãe do suspeito, que acompanhou a situação, autorizou os militares a realizarem buscas no quarto do seu filho.

Dentro do imóvel, os militares localizaram 90 porções de pasta base, 51 porções de cocaína, 50 porções de maconha skunk e 1 porção grande maconha. Todo o material foi localizado escondido no guarda-roupas do suspeito.

O criminoso recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzido à delegacia da cidade para registro da ocorrência, ficando à disposição da Polícia Judiciária Civil.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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