Engana-se quem pensa que as tendências de moda são apenas vistas nas passarelas. Na verdade, elas estão em todos os lugares, desde as ruas, as plateias de desfiles e eventos, no tão conhecido street-style . A Semana de Moda de Alta-Costura ocorreu em Paris da temporada outono-inverno 2024-2025 ocorreu entre os dias 24 e 27 de junho, trazendo as tendências que veremos na próxima estação fria.
O street-style também tem um papel importante no desenvolvimento e popularização de novas tendências. A seguir, confira as principais trends de estilo de rua na Paris Couture Week !
Apesar da semana de moda trazer coleções de Alta-Costura de inverno, atualmente é verão no hemisfério norte. Por isso, vimos muitas estampas florais pela capital francesa, desde as mais românticas até os florais mais boho, com referência à moda dos anos 60 e 70.
(Foto: Kuba Dubrowski/WWD)
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O all-black foi outra tendência que esteve bastante presente nas ruas de Paris durante a Semana de Moda de Alta-Costura. Os looks monocromáticos pretos foram a aposta de muitas fashionistas, aproveitando o uso de uma cor só para ousar em texturas e tecidos diferentes.
(Foto: Kuba Dubrowski/WWD)
(Foto: Kuba Dubrowski/WWD)
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(Foto: Kuba Dubrowski/WWD)
(Foto: Kuba Dubrowski/WWD)
(Foto: Kuba Dubrowski/WWD)
(Foto: Kuba Dubrowski/WWD)
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Em uma variedade de tamanhos, formatos e texturas, as bolsas desempenharam um papel fundamental em elevar muitos dos looks de street-style vistos na Paris Couture Week. Essas peças não apenas complementaram os conjuntos, mas também trouxeram um toque de personalidade.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.