Começa nesta terça-feira (2) a pré-venda para o show extra de Paul McCartney no Brasil, anunciado nesta segunda (1). A apresentação acontecerá no dia 16 de outubro, no Allianz Parque em São Paulo.
O cantor já tinha um show marcado na cidade um dia antes, 15 de outubro. Outra capital que recebe o ex-Beatle é Florianópolis, para apresentação no Estádio da Ressacada, no dia 19 do mesmo mês. As duas já estão com os ingressos esgotados.
A pré-venda acontece nesta terça para para o fã-clube cadastrado no site oficial de Paul McCartney. Os ingressos serão vendidos exclusivamente no site da Eventim , a partir 10h, e ficarão disponíveis por 24h ou até esgotar. Já a venda geral começa nesta quarta-feira (3), a partir das 12h no site da Eventim e a partir das 13h nos pontos de venda credenciados.
Preços
Os ingressos vão custar R$ 495 (meia-entrada) e R$ 990 (inteira) para Pista Premium; R$ 325 (meia-entrada) e R$ 650 (inteira) para Pista; R$ 445 (meia-entrada) e R$ 890 (inteira) para Cadeira Inferior; e R$ 225 (meia-entrada) e R$ 450 (inteira) para Cadeira Superior.
Além disso, os fãs podem optar pelo pacote especial Hot Sound , que conta com um ingresso de pista premium, direito a assistir passagem de som de Paul McCartney e um serviço de hospitalidade e recepção pré-show.
Paul McCartney retorna com a ‘Got Back Tour’ após realizar nove apresentações no Brasil no final do ano passado. Sua passagem por cinco cidades brasileiras em 2023 vendeu mais de 2 milhões de ingressos. O cantor se apresentou em Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e Rio de Janeiro.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.