A velha e boa sabedoria popular costuma dizer que 30 anos não são 30 dias. Por isso, poucos profissionais conseguem chegar a 30 anos de atuação ganhando dois primeiros lugares em uma premiação nacional. Um destes gênios mora em nosso quadradinho. Trata-se de Monaliza Maia, gerente de marketing do JK Shopping, que celebra neste dia 1° de julho seus 30 anos de carreira na área.
Foi em neste mesmo dia de 1994 que ela assumiu a função no Shopping Bougainville, em Goiânia. Não demorou muito para seu talento circular o País, com passagem pelo Iguatemi Fortaleza, até aportar em Brasília, nas Organizações PaulOoctavio , para a qual trabalha há mais de 25 anos – com breve intervalo para uma atuação no Multicentro, na capital do Panamá, na América Central.
Na PO Shoppings, atuou em todos os quatro principais empreendimentos – duas vezes no Brasília Shopping e no Terraço Shopping, uma no Taguatinga Shopping – até transformar-se na primeira (e única) gerente de marketing do JK Shopping, um trabalho que até hoje a emociona.
“Me lembro com detalhes de ver o letreiro do shopping subir, na madrugada de 15 para 16 novembro de 2013. Foi um momento especial” , recorda Monaliza, uma referência também na formação de outros gerentes de marketing, que ela chama carinhosamente de “meus filhos e filhas” .
Além da carreira no marketing e na comunicação, ela também se formou em psicologia, o que ampliou ainda mais seu olhar humano para a vida. Generosa, reconhece o trabalho e o apoio de todos, com palavras carinhosas para seus funcionários, seus amigos e seus parceiros, como a premiada publicitária Cláudia Pereira.
Se no coração há lugar para tanta gente, na estante há espaço para muitos troféus. No Prêmio Abrasce, uma espécie de Oscar dos shoppings latino-americanos, ela já conquistara, com o JK Shopping , um bronze, com o case JK na Laje, e uma prata, com o projeto Nossa Horta , de inegável cumho social e comunitário.
Faltava um ouro.Que chegou em dose dupla na mais recente premiação da entidade , antecipando a comemoração pelos seus 30 anos de carreira. “Estou feliz. O prêmio para o JK foi muito especial. Ser reconhecido pela indústria de shoppings foi maravilhoso” , afirma.
“Já haviamos vencido a categoria Tecnologias e Campanhas Digitais com o case ‘Gestão Comunicação Digital JK Shopping – Inclusão & Pertencimento’. Quando o Fábio Porchat foi anunciar os prêmios destaque, chamou primeiro o de empreendimentos individuais. Depois, veio o de grupos. Quando ouvi que iria para o Centro-Oeste e depois para Brasília, meu coração bateu mais forte. Quando ele chamou o JK, foi uma explosão de alegria” , detalha.
Com três décadas dedicas ao marketing e comunicação, Monaliza (ou Mona, para os amigos mais chegados) nem pensa em parar. Os clientes e os colegas de trabalho agradecem!
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.