A Secretaria de Saúde (SES-DF) irá disponibilizar neste sábado (29) 44 pontos de vacinação por todo o Distrito Federal . Serão doses contra a gripe (influenza) para bebês, jovens, adultos e idosos; a covid-19 em grupos prioritários; e outras doenças listadas no calendário de rotina, como febre amarela, tétano, sarampo, papilomavírus humano (HPV) etc. Não haverá apenas a BCG.
Algumas unidades irão oferecer também a primeira ou a segunda dose contra a dengue, disponibilizadas a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, conforme estabelecido pelo Ministério da Saúde. A lista completa com endereços e horários dos pontos de vacinação está disponível no site da pasta.
Para aumentar ainda mais a cobertura, uma equipe de saúde leva também imunizantes à Igreja Evangélica Assembleia de Deus, no Núcleo Rural, em Monjolinho, até às 17h. Em todos os locais, a orientação é levar o documento de identidade com o CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Os profissionais da SES-DF irão analisar o histórico e fazer a atualização dos esquemas. Portanto, mais de uma dose poderá ser aplicada na mesma ocasião, se necessário.
*Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.