A Câmara Legislativa ( CLDF ) realiza, às 19h desta sexta-feira (28), uma sessão solene em celebração ao Dia da Imprensa. A iniciativa partiu da deputada Doutora Jane (MDB) , que enfatizou a relevância da liberdade de imprensa para a sociedade. Entre os jornalistas homenageados está Caio Barbieri, colunista do GPS|Brasília .
Segundo a parlamentar, a imprensa desempenha um papel fundamental na promoção da liberdade de expressão, na difusão de informações e na garantia do direito à informação.
“Estes são pilares indispensáveis para a construção de uma sociedade justa, transparente e democrática”, ressaltou.
Além disso, a deputada destacou o impacto do jornalismo na construção de uma sociedade mais democrática.
“É fundamental reconhecer o trabalho dos profissionais da imprensa e a importância de seu papel na nossa sociedade”, afirmou.
A sessão solene contará com a presença de jornalistas renomados do Distrito Federal, representantes de classe e autoridades convidadas. A homenagem é aberta ao público em geral.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.